Você já viu uma lápide com um “$” escrito sobre ela? Eu nunca vi. Conhecemos centenas de pessoas que viveram ou ainda vivem com um único propósito: acumular riquezas.
Porém, não conhecemos ninguém que deseje que o juízo final para sua vida seja baseado naquilo que ele conseguiu ganhar.
Porém, não conhecemos ninguém que deseje que o juízo final para sua vida seja baseado naquilo que ele conseguiu ganhar.
As pessoas desejam que, em seu obituário, todos possam ler a respeito de sua vida a serviço da humanidade e não um balancete de sua riqueza.
Qual tem sido a nossa meta para uma vida vitoriosa e feliz?
Ganhar muito dinheiro? Parece que nos últimos dias tem aumentado o número de pessoas que se aplicam apenas a isso.
Ganhar muito dinheiro? Parece que nos últimos dias tem aumentado o número de pessoas que se aplicam apenas a isso.
Até uma grande parte de nossas igrejas tem enfatizado a “benção de ficar rico”. Nos programas de televisão ou de rádio, os testemunhos dizem apenas isso: “Eu agora tenho dinheiro, tenho empresas, tenho carros, tenho…” e Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador, que entregou Sua vida por nós em uma cruz, não é citado uma vez sequer.
Seria essa a grande bênção a alcançar para nossas vidas espirituais? Seria esse o caminho da vida abundante e eterna? Foi para isso que o Senhor nos salvou?
Ser um vencedor não significa ter um grande patrimônio financeiro. Ter uma vida abençoada não implica em aumentar a conta bancária. Melhor que todo o ouro e prata deste mundo é estar feliz diante do altar de Deus, é ter a certeza de que Ele caminha ao nosso lado e que jamais nos abandonará, é poder deitar e descansar tranquilamente. Ele nos prometeu suprir as necessidades, não seria isso o bastante? E se Ele quiser nos dar muito dinheiro, glórias a Ele.
Estaremos muito alegres, não apenas pelo dinheiro em si, mas, pela bênção do Senhor ter desejado no-lo dar.
No dia em que o Senhor vier nos buscar, não lhe mostraremos o extrato de nossas contas, mas os nossos corações, cheios de amor, de bondade, do prazer de poder seguir com Ele para as mansões celestiais.
















Crente sem Igreja – Estes procuraram o seu registro entre os que estavam arrolados nas genealogias, mas não se acharam nelas; assim, por imundos, foram excluídos do sacerdócio. (Esdras 2:62). Algumas pessoas que não vêem necessidade em se congregar numa igreja usam desculpas, como, "somos da Igreja Universal", ou, "somos do Corpo de Cristo". Tudo isto é verdade, mas o que percebemos por trás dessas respostas é um espírito de mistura, de crentes que querem um evangelho mais fácil, sem compromisso com uma igreja local ou com uma liderança. Mas a exortação apostólica é a seguinte: "Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns ..." (Hb 10.25). Todo crente precisa ter sua congregação local, onde estará sob os cuidado do seu pastor e em comunhão com a igreja. A Igreja Local é a forma neotestamentária da comunhão entre os crentes. Ela é o agrupamento de crentes regenerados e batiza dos em água, residentes em uma determinada comunidade, os quais, com o propósito de obedecer à Palavra de Deus, se reúnem em um organismo espiritual para, sob a direção de um ministro de Deus, servir ao Senhor. Pela Palavra de Deus, sabemos que era possível discernir se uma pessoa pertencia ou não à igreja. O apóstolo João fala dos que "saíram de nós porque não eram de nós". Há como diferenciar na Igreja Local os que a ela pertencem ou não (1 Jo 2.19). Das 108 vezes em que a palavra EKLESIA é empregada no NT, aproximadamente 90 vezes se referem à IGREJA LOCAL. Assim como Deus criou o homem como um ser gregário (ou seja, para viver em companheirismo, em sociedade, em grupo), o novo nascimento gera também em nós esta natureza, já que passamos a ser membros uns dos outros dentro do corpo de Cristo. Em Atos, Lucas diz: "Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum" (At 2.44). Quem se isola, busca seu próprio interesse: "O solitário busca seu próprio interesse... /I (Pv 18.1). Há interesses e motivos escusos em todo aquele que se isola dos seus irmãos em Cristo. Alguns dizem que não se congregam pois a igreja não tem amor. A estes, nós perguntamos: e você que tem, por que não suporta os irmãos mais fracos? Apesar de todas as razões, não podemos deixar de reconhecer que, em alguns casos, muitos perdem o estímulo de congregar-se por falta do alimento.




